Quinta-feira de Queima. É o mesmo que dizer noite de Xutos & Pontapés. Há já vários anos, e com apenas algumas excepções, que os Xutos são presença garantida na noite de quinta-feira da Queima do Porto, e com eles também […]
Tradicionalmente, as quartas-feiras das noites da Queima das Fitas são uma incógnita. Por norma, a afluência do público geral é fraca, restando os estudantes para fazerem a festa. Mas, claro, como para todas as regras, existem excepções. Numa jogada bastante […]
O agrupamento Bang On A Can foi formado em 1987 pelos compositores Michael Gordon, David Lang e Julia Wolfe, com o objectivo de dar a conhecer o que de mais inovador se compunha nos Estados Unidos da América da altura. […]
No dia do Cortejo Académico, a animação das Noites da Queima no Queimódromo começou com a actuação da Banda Red, originários de Coimbra e com a particularidade de se vestirem em tons de vermelho, bem como os seus próprios instrumentos. […]
Com a comunidade académica em contagem decrescente para o cortejo, que decorre durante o dia de hoje, ainda assim muita gente passou ontem pelo queimódromo para ver as actuações de Patrice e de Richie Campbell, num dia mais dedicado ao Reggae e a […]
O rock negro vindo de uma América em tons avermelhados, trazido por um homem de um País em crescimento musical abrupto, dada a qualidade das bandas contemporâneas Portuguesas. Seguimos então para o começo de uma noite em grande de Sean […]
Ao segundo dia de Queima, o palco principal foi invadido por dois dos maiores ícones da nossa música nacional
O arranque da Queima das Fitas 2011 no Queimódromo fez-se entre muitas bebidas, chuva e muita animação por todos os lados, mesmo com alguma chuva que ia tendo as suas pausas, baptizando assim todos os estudantes que tinham vindo da […]
Em plena quadra Pascal, visita o nosso país uma das bandas mais blasfemas, polémicas e controversas desde que há memória, nada mais nada menos que a banda norueguesa de black metal Mayhem. E eis que após uma passagem por terras de Corroios os Mayhem visitaram o norte do país, precisamente no renovadíssimo Hard Club, um nome mítico nas noites de espectáculos portuenses. Vieram acompanhados com a banda minhota Daemogorgon e os lisboetas Corpus Christii, estes através de convite pelos próprios Mayhem.
Já pouco passava das 21h quando entram em palco os Daemogorgon, uma banda com uma sonoridade entre o black e o death metal. Para uma sala ainda pouco composta, o conjunto minhoto debitou vários temas do seu último EP “Chaos.Through.Phobia” datado de 2010. Embora com uma sonoridade um pouco diferente do restante cartaz, deram um concerto bastante competente, com o público a reagir da melhor forma. Foi um óptimo aperitivo para o que ainda viria.
Num fim-de-semana de cariz marcadamente religioso, com a primeira de duas actuações agendada para o dia 22 de Abril (Sexta-feira Santa), os noruegueses MAYHEM – uma das mais controversas e polémicas bandas saídas do movimento black metal norueguês – estreiam-se finalmente em território nacional.
Por esta altura toda a gente conhece a história: em 1993 Øystein Aarseth foi esfaqueado mortalmente por Varg Vikernes. Na mesma época foram queimadas igrejas na Noruega, alguns músicos foram presos, julgados e condenados por diversos crimes e, um ano depois, o lançamento póstumo de «De Mysteriis Dom Sathanas» transformou os MAYHEM nos porta-estandartes supremos do black metal.
Quando se fala do género, como era no início dos anos 90, poucos foram os que sobreviveram a todo o sensacionalismo e, ainda por cima, mantiveram uma carreira consistente – em estúdio e ao vivo. Mais de um quarto de século depois, e apesar das inúmeras mudanças de formação que sofreu ao longo dos anos, a banda oriunda de Oslo continua a canalizar um buraco negro de proporções dantescas.
Para quem conhece os MAYHEM e está familiarizado com a sua história tumultuosa, a definição anterior acaba por ser redundante e confunde-se com o próprio grupo. Macabro em demasia até para os parâmetros do estilo musical em que se enquadra, o projecto actualmente formado por Attila Csihar, Necrobutcher e Helhammer – agora acompanhados por Morfeus e Silmaeth nas guitarras – ganhou uma reputação que o precede e ninguém pode esquecer toda a controvérsia que sempre o rodeou.