Alexandro Bruguès – Espanha/Cuba Um filme cubano do realizador Alejandro Brugés, do género terror-comédia. A história pode parecer mais do mesmo: um surto de zombies numa cidade e os protagonistas lutam pela sua sobrevivência. Mas não. Juan de Los Muertos […]
Kike Maíllo – Espanha Eva é um filme do espanhol Kiko Maíllo que chegou ao Fantasporto com 12 nomeações para os Goya (festival de cinema espanhol). Daniel Bruhl é Alex Gardel, um cientísta que passados 10 anos regressa à sua […]
Wojciech Smarzowsk – Polónia “Róza”, em inglês Rose, é um filme polaco de Wojciech Smarzowski, que mostra os tempos difíceis do final da segunda guerra, na região de Masúria, terra que outrora pertencera à alemanha. Tadeusz, um soldado polaco […]
Na próxima quinta-feira, dia 8, vem assistir a mais uma noite de culto que a AEFEUP e o FEUPsounds te oferecem. Desta vez com concertos de: ERMO (BRAGA – post-folk – http://ermo.bandcamp.com/ ) e O ABOMINÁVEL (PORTO – alternative – […]
Esta edição teve como tema principal “O Futuro Agora”, tendo sido explorado em 18 filmes e 26 conferências, o que levou ao Rivoli vários oradores das mais vastas áreas para falarem sobre o futuro em diferentes valências para além da económica. E nada melhor do que a comemoração do 30º aniversário do Blade Runner , filme que foi exibido em antestreia no festival em 1982, para o trazer novamente aos ecrãs do Fantasporto, narrativa que se enquadra também perfeitamente na temática abordada. Uma das novidades desta edição e que remete mais uma vez para o futuro, foi a exposição de hologramas no átrio do Rivoli, criados por docentes da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e oferecidos pela mesma instituição. A holografia, técnica originária dos anos 40 é até hoje a única técnica conhecida para a projecção de uma imagem em 3D, mostrando assim o seu caráter inovador. “Se uma imagem vale mais que mil palavras, um hológrama vale mais, porque é trimensional”, palavras proferidas pelo professor Hélder Crespo, docente na Faculdade de Ciências, numa conferência de imprensa do festival, e que fazem jus ao que foi demosntrado. Num total foram expostos 15 hologramas, tendo sido feito um propositadamente para o Fantasporto, alusivo ao filme Blade Runner. Um holograma bastante raro, com 7 metros de profundidade. Ainda na temática de “O Futuro Agora”, foi lançado o livro “Antologia de Contos de Ficção Científica – Fantasporto 2012”, livro emergente do Concurso de Conto Fantástico realizado no âmbito do Fantasporto 2012.
As Noites d’Engenharia estão já aí ao lado! Dia 13, 14 e 15 de Março, no Villa Porto Club, as melhores Noites do Porto, com o melhor espaço e os melhores DJs em duas pistas, feitas acontecer pela tua AEFEUP! […]
“Mais uma vez, o Fantasporto prova que é o festival dos grandes filmes. Sejam eles produções arrojadas com nomes sonantes na produção, sejam obras de autor de um cinema europeu, ou de outras paragens, nunca visto em Portugal. Se, na Secção Oficial de Cinema Fantástico o dedo de Roland Emerich no filme alemão de ficção cientítifca, o apocalíptico “HELL” de Tim Felhbaum conquistou o Júri, já na 22ª Semana dos Realizadores foi a viagem de dois jovens pela velha Bulgária que arrecadou o Prémio de Melhor Filme – “AVÉ”, a estreia nas longas-metragens de Konstantin Bojanov. “AVÉ” ganha, também, o prémio de Melhor Argumento.
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Num ano em que o palco é diferente são notadas algumas diferenças em relação a festas anteriores de encerramento do Festival Internacional de Cinema do Porto. Desde logo, a eleição de um Rei e uma Rainha do Baile, com um prémio aos que envergarem o melhor disfarce: Bilhetes para o Super Bock Super Rock com tratamento vip no evento da Praia do Meco. Ainda, uma verdadeira maratona temática de bandas sonoras cinéfilas dos anos 1960 até aos dias de hoje, protagonizada por Nuno dos Tornados, André Tentúgal, Schizzofrenik Records vs. Lovers and Lollypops e Mister Teaser. E, por último, o mais importante de toda a festa – o regresso dos ZEN. O Baile dos Vampiros tem a honra de apresentar a banda mítica do Porto, após uma década afastada dos palcos. A banda de “UNLO”, “11.00 am” e “Step on” volta como cabeças de cartaz com a sua formação original composta por Rui Silva a.k.a. Gon (voz), Miguel Barros (baixo) e André Hollanda (bateria), tendo como convidado Marco Nunes (guitarra). Num regresso inesperado, e depois de um primeiro concerto com lotação esgotada, voltam ao palco do Hard Club com a mesma energia do seu rock de fusão groove e funk, para aquilo que será certamente um dos grandes momentos da noite.
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