Na quinta edição do Quarto Árbitro falou-se de patinagem artística. José Cruz, atleta do Rolar Matosinhos, veio ao estúdio recordar os títulos mundiais alcançados nos últimos dois anos.

Uns panfletos descobertos na infância abriram caminho aos patins. Desde então, José Cruz só consegue imaginar uma vida sobre rodas. Em 2014, o atleta portuense chegou ao Rolar Matosinhos para conferir “uma perspetiva mais internacional” à sua carreira. A ambição acabou por virar realidade.

Em outubro do ano passado foi a Itália conquistar o ouro mundial em solo dance juniores masculinos. Há dois meses sagrou-se o melhor do planeta em dança livre, numa prova integrada na primeira edição dos Roller Games, decorridos em solo chinês. Dois “anos bombásticos”, avalia o patinador de 18 anos, reconhecendo que a modalidade é subjugada pela “cultura dos desportos coletivos que está plantada em Portugal”.

Em meia-hora, José Cruz explicou ainda as condições que usufrui para treinar. Sublinha ainda que sem o esforço financeiro dos pais e alguns patrocinadores à mistura, não há sonho que subsista.

A quinta edição do Quarto Árbitro traz mais duas histórias. A rubrica “Estádio Universitário” foi conferir os trabalhos do basquetebol feminino da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Já o segmento “Mês à Lupa” antecipa as surpresas reveladas no caminho para o Mundial da Rússia.

Subscreve Apple Podcasts | Spotify | Youtube Music