Foi com um sotaque britânico que começou a primeira noite da queima das fitas do Porto, os Skunk Anansie deram as graças e pisaram o palco do queimódromo antes de Paradigma contrariando o alinhamento original dos concertos dado que a banda mais internacional do cartaz deste ano tinha um avião para apanhar logo a seguir.

Apesar de não ter sido noite de lotação esgotada a vocalista Skin agradeceu várias vezes a presença dos estudantes e de alguns fãs fieis da banda e deixou bem claro que o Porto é uma cidade muito querida, o que ficou bem demonstrado pelo número de vezes que a vocalista foi ter com a plateia.

Já os Paradigma, banda vencedora do concurso de bandas de garagem da queima das fitas do Porto de 2016, contaram com menos público mas mesmo assim contagiaram os estudantes que viram o seu concerto e demonstraram que talento não lhes falta.

A noite foi também marcada pela famosa Serenata, onde milhares de estudantes de toda a academia trajaram pela primeira vez em plena baixa portuense, o que fez com que o a maioria das pessoas tenha entrado no recinto da queima mais tarde do que o normal.

Diversão, energia e boa disposição foram o mote da primeira festa deste ano dedicada aos estudantes. A queima das fitas é uma festa com uma tradição sem igual e que faz triunfar as memórias que os estudantes travam na sua vida académica. Serão mais 7 noites intensas de festas, concertos, actividades e cerimónias.

A Engenharia Rádio vai estar presente e promete recolher os melhores momentos desta que será, certamente, uma semana que ficará na história de imensos jovens da Invicta.