ComicCon Portugal- 3º dia do evento
Depois do entusiasmo e da loucura de Sábado, o 3º dia era certamente mais calmo, as filas para entrar eram mais pequenas, mas a energia ainda se encontrava presente por toda a Exponor e por todas as bancas.
Começamos o dia por entrevistar o famoso realizador e presidente do estúdio independente Troma Studios, Lloyd Kaufman, responsável pela série de filmes «The Toxic Avenger», «Poultrygeist: Night of the Chicken Dead», e «Return to Nuke’em High Vol. 1», e pela distribuição de filmes como «Cannibal! The Musical» de Trey Parker, um dos criadores de South Park.
Durante a entrevista, Lloyd e a sua esposa, Pat Kaufman, começando como passaram um verão em 1974 em Portugal que levou á criação de Toxic Avenger, sobre como os filmes do estúdio reflectem a personalidade de Lloyd (muita nudez, violência cartoonesque, gore, mas com uma mensagem importante por detrás deles), como Lloyd não considera nenhum dos filmes que o estúdio realizou como sendo filmes que voltariam atrás no tempo para refazer, a criação do desenho animado Toxic Crusaders, respondendo sempre de uma forma cómica e afável, acabando com todos os participantes a receberem cartões de contacto, e um «bumper sticker» que diz «I <3 Tromaville Highschool», referindo-se à cidade em que todos os filmes da Troma decorrem.
Na zona dos videojogos, as pessoas espalhavam-se entre o Rock Band 4 e o Guitar Hero Live, o Torneio de Hearthstone patrocinado pela ASUS, ganho pelo grupo Ignite, o torneio de Super Smash Bros., a zona da Nintendo com várias Wii Us e Nintendos 3DS, e a zona dos jogos pinball, onde quer pusesse uma moeda de 50 cêntimos ou de 1 € jogava uma partida de Ye Olde Medieval Madness, de Scared Stiff ou de Star Wars Episode I, disfrutava de uma partida de um género de jogos bastante nostálgico, e todo o dinheiro gasto reverteria para a associação humanitária «O Joãozinho».
As filas para os adereços como o DeLorean do Regresso ao Futuro, o TIE Fighter do Star Wars, ou o Trono de Ferro da série Guerra dos Tronos, chamavam a atenção de todos, levando-os a tirarem fotos.
Os cosplayers, tanto míudos como graúdos, conviviam com os grupos das suas respectivas fanbases, quer fosse uma criança pequena com um disfarce que os pais lhe compraram, como um cosplayer profissional com um fato feito á mão.
A Artists Alley estava rodeada de talentos de vários países e fanbases , quer de videojogos, anime ou comics, qualquer pessoa pedia passar e comprar o que satisfaria o seu niche.
Resumindo, foi um dia bastante calmo, e esperamos voltar para o próximo ano.
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